segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Novidades para Trabalhadoras Domésticas no Mercosul

O Parlamento do MERCOSUL (Parlasul) realizou, em 16 de dezembro, o seminário “Harmonização das Normas sobre o Regime Trabalhista do Pessoal de Trabalho Doméstico do Mecosul”. O objetivo foi conhecer a opinião dos/as representantes dos sindicatos de trabalhadoras domésticas nos países do MERCOSUL e de especialistas convidados sobre o Projeto de Lei sobre o Regime Trabalhista do Trabalho Doméstico do MERCOSUL.
A proposta apresentada pela Deputada Mabel Müller ao Parlasul, elaborada pelo Dr. Hugo Valiente (AFM) pode ser lida (somente em espanhol) neste link:
http://www.cotidianomujer.org.uy/seminario09_agregados.pdf

Leia também a entrevista com Flor de María Meza sobre sua experiência no debate “O trabalho doméstico como trabalho digno", que ocorreu em 24 de outubro, no IV Encontro Feminista do Paraguai (também somente em espanhol):
www.mujeresdelsur-afm.org.uy/entrevista.pdf

Fonte:
Boletim informativo
ARTICULACIÓN FEMINISTA MARCOSUR
30 de Novembro de 2009
http://www.mujeresdelsur-afm.org.uy/
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Trabalhadoras domésticas realizam manifestação na Argentina

27.11.09 - ARGENTINA

Trabalhadoras domésticas realizam manifestação na Argentina

Adital -
Trabalhadoras do lar da Argentina realizam, no próximo 10 de dezembro, uma "Mobilização Mundial para uma Convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT)". As manifestantes se concentrarão às 16h na Praça do Congresso, de onde marcharão até a Casa de Governo e Ministério do Trabalho.

O objetivo é pedir mais respeito e direitos para as trabalhadoras domésticas argentinas e migrantes, além de um trabalho mais digno. Entre as demandas, estão: a reformulação do Atual Estatuto de Serviço Doméstico de 1956, e o reconhecimento e o tratamento adequado a trabalhadoras.

"Exigimos respeito para o trabalho que realizamos, cuidando das/os filhas/os, anciãs/aos e doentes de outras pessoas, limpando e cozinhando em lares alheios para que aquelas pessoas possam sair para trabalhar. Somos o óleo nas rodas da economia e devemos ser reconhecidas", desabafam.
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